Olho o pássaro pousado lá no alto.
Em quê ele pensa? Ponho-me a imaginar:
Tomara que amanhã seja um dia bonito.
Que tenha sol, mas que seja brando o seu calor.
Que o céu esteja azul e as plantas bem verdes.
Que tenha flores, sem exagero, mas que existam.
Quero o melhor de cada estação.
Tomara que chova esta noite.
Assim amanhã o ar estará limpo e fresco.
E que sopre em mim o viço da esperança.
O pássaro, liberto, abre suas asas e voa.
Eu, imóvel, percebo que os desejos são meus -
Não dele.
Em quê ele pensa? Ponho-me a imaginar:
Tomara que amanhã seja um dia bonito.
Que tenha sol, mas que seja brando o seu calor.
Que o céu esteja azul e as plantas bem verdes.
Que tenha flores, sem exagero, mas que existam.
Quero o melhor de cada estação.
Tomara que chova esta noite.
Assim amanhã o ar estará limpo e fresco.
E que sopre em mim o viço da esperança.
O pássaro, liberto, abre suas asas e voa.
Eu, imóvel, percebo que os desejos são meus -
Não dele.
Eu nunca duvidei que você tem alma de pássaro.
ResponderExcluirTodo poeta tem.
beijos alados...
Ana Claudia
A sua poesia percorre o trajeto dos pássaros...Sabe-se lá onde vai pousar!
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