Eu vou pra Minas.
Lá eu dispo a minha armadura,
Deponho as armas,
Refaço o caminho e o enfeito de sempre-vivas.
Eu vou pra Minas.
Subir as montanhas, prosear com o vento
(conversas antigas),
esquecer o tempo num pé de jabuticaba Sabará.
Quem sabe ainda encontro guabiroba por lá!
Eu vou pra Minas.
E num galho de arruda
Vou me livrar do quebranto e do mal-olhado,
Espinhela caída e “vento virado”.
Eu vou pra Minas.
Lá há uma casa com ladrilhos,
Ora-pro-nóbis no quintal, terra vermelha,
madeira lustrada com óleo de peroba.
Vou buscar um terço pra rezar,
Vou trazer mais saudade e
Muita história pra te contar.
Lá eu dispo a minha armadura,
Deponho as armas,
Refaço o caminho e o enfeito de sempre-vivas.
Eu vou pra Minas.
Subir as montanhas, prosear com o vento
(conversas antigas),
esquecer o tempo num pé de jabuticaba Sabará.
Quem sabe ainda encontro guabiroba por lá!
Eu vou pra Minas.
E num galho de arruda
Vou me livrar do quebranto e do mal-olhado,
Espinhela caída e “vento virado”.
Eu vou pra Minas.
Lá há uma casa com ladrilhos,
Ora-pro-nóbis no quintal, terra vermelha,
madeira lustrada com óleo de peroba.
Vou buscar um terço pra rezar,
Vou trazer mais saudade e
Muita história pra te contar.